Categoria: Dr. Aidê

Não. O tratamento psiquiátrico deve ser proposto enquanto for necessário para manutenção da qualidade de vida da pessoa. Sendo que, para a maioria destes transtornos, este tratamento tem começo e fim.

Não. O tratamento psiquiátrico pode ser feito para qualquer pessoa em sofrimento mental. Sendo que a abordagem medicamentosa não é obrigatória ou definitiva para todos os momentos desse tratamento.  

Não. Acontece é que algumas medicações tem efeito sedativo e se forem tomados em doses maiores podem lhe dar essa sensação. Porém, precisamos salientar que a sedação medicamentosa só deve ser proposta quando há necessidade para proteção da integridade física da pessoa que faz uso ou das outras que lhe cercam.

Não. A medicação não muda o seu jeito de ser. Porém, alguns transtornos podem comprometer muito sua interação social e capacidade de crítica ou discernimento. Portanto, não tomar adequadamente o remédio ou não cuidar da sua saúde mental é que pode mudar seu jeito de ser.

Não. A grande maioria das medicações psiquiátricas não causa dependência. A questão é que, para retirá-los, será preciso orientação profissional, sendo que alguns deles devem ser retirados gradativamente.

Se considerarmos como cura de um transtorno o fato da pessoa estar com ele e mesmo assim poder ter qualidade de vida, exercendo suas atividades do cotidiano com satisfação e eficiência, sim, podemos dizer que existe a cura para os transtornos mentais. Alguns, inclusive, você pode adquirir, tratar e nunca mais apresentar os sintomas. Outros, você poderá aprender a administrar e conviver sem prejudicar sua qualidade de vida.

O psiquiatra é um especialista médico que trabalha com as pessoas em sofrimento mental. Já o psicólogo é um profissional que trabalha com a análise do comportamento humano. Ambos atendem pessoas com transtornos mentais, sendo que o psiquiatra, por ser médico, pode utilizar-se da abordagem medicamentosa.